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Escolas em diversos países, entre eles o Brasil, se adaptam aos novos tempos e, por novos tempos, entenda-se, em muitos casos, a adoção de novas tecnologias na educação. Computadores e programas aparecem como alternativas inovadoras aos tradicionais quadros-negros e livros impressos. Notebooks, tablets, lousas eletrônicas, associados a vídeos, jogos interativos, podcasts seduzem gestores, educadores, estudantes. No ensino a distância, os novos recursos parecem ainda mais promissores. A educação do futuro bate à porta das escolas e, com ela, indagações sobre o futuro da educação.

Afinal, como se sabe, educar em consonância com a atualidade não se limita a oferecer, em sala de aula, o que há de mais moderno em tecnologia da informação e da comunicação. É o caso, portanto, de discutir o que esperar dessa tecnologia. Ela, de fato, beneficia o processo de ensino e aprendizagem? Como? Quanto? O debate está em curso há anos, mas permanece inconclusivo. Enquanto isso, mundo afora, hardware e software diversos disputam a atenção (e os recursos financeiros) de instituições educacionais do nível fundamental ao superior.

Como em todo debate, há prós e contras em cena. Entre os benefícios, pode-se destacar, por exemplo, a economia dos cursos on-line. Eles exigem menos mão de obra (especialmente em médio e longo prazo), dispensam locomoção e vários procedimentos logísticos, dispõem de recursos audiovisuais mais sofisticados, ampliam opções de cursos (ainda que alguns ainda não possam abdicar de aulas presenciais) sem que, para isso, sejam necessários elevados recursos financeiros. Basta imaginar os custos de construção e manutenção de um prédio e tem-se uma ideia da economia que representam aulas virtuais.

Essa incrementada educação a distância também parece ser a alternativa natural para milhões de potenciais alunos que não dispõem de tempo, recursos financeiros e preparo suficiente para disputar vaga nas instituições de ensino superior. Mas esses e outros benefícios não bastam para aplacar a desconfiança em relação a possíveis riscos da formação virtual, seja ela total ou parcialmente presencial. Nessa tecla, têm batido educadores de todo o mundo, que ainda têm dúvidas sobre a eficiência de máquinas para educar pessoas.

As dúvidas procedem. Entre os diversos estudos existentes sobre o tema, há um recém-divulgado pelo Centro Nacional de Política Educacional, da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, segundo o qual 27% das escolas virtuais estadunidenses obtiveram "progresso anual adequado", o padrão federal que mede os avanços educacionais no país. Quase 52% das escolas particulares tradicionais alcançaram esse padrão, porcentagem comparável à de todas as escolas públicas norte-americanas.

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